Os investimentos do governo de São Miguel do Iguaçu na revitalização do centro da cidade e Avenida Iguaçu que dá acesso ao Barro Branco, sentido Aurora do Iguaçu, estão em andamento e já se justificam com resultados positivos.
A capacidade de vazão das águas decorrentes das chuvas do final de semana foi aprovada pelos técnicos da Secretaria de Obras e Viação que acompanharam tanto a evolução das chuvas como a destinação das águas nos locais. Foram 110 milímetros de chuvas na cidade, entre os dias 30 e 31 de julho, o suficiente para testar o dimensionamento das caixas de captação e escoamento construídas.
“As chuvas não afetaram o andamento do projeto, que ainda não está concluído” afirma o engenheiro civil da Secretaria de Obras, Cleber Zochi.
No centro da cidade, onde está sendo executado o projeto de revitalização, a diferença mais visível está no cruzamento das Ruas Duque de Caxias com Salgado Filho, em frente à empresa Martinello e Cia. Ltda.
No local há aproximadamente 10 anos, loja e residência da família Martinello eram invadidas pelas águas das chuvas. – “Hoje ficou cem por cento. Além de resolver o problema também está embelezando a região central da cidade” – comenta a empresária Valquíria Martinello. Também na Rua Farroupilha houve melhoria considerável no escoamento das águas. Foram duplicadas as caixas de captação e o número de manilhas. Na Loja Jooly Modas e Farmácia do Roque onde a cada chuva havia inundação sobre as calçadas e lojas, hoje o cenário é diferente. – Para a empresária Lidovina Frigo (Dona Vina) – “só temos a comemorar com as novas galerias. Acredito que agora o problema vai ser revolvido” – disse.
Na Avenida Iguaçu, aonde a camada de asfalto vinha sendo deteriorada devido a ação das águas, o governo está ampliando as galerias e caixas de captação – “bocas de lobo” – num trecho de aproximadamente 400 metros. No local foram colocadas galerias de 1 metro de diâmetro e com a chuva também passou no teste.
O prefeito Armando Polita lembra que há pouco tempo atrás o sistema de escoamento da avenida – que tem grande fluxo de veículos, caminhões e máquinas – não suportava a vazão das águas, deteriorando o pavimento e obrigando o município reparar o trecho após cada chuva. – “o trabalho de revisão das galerias pluviais que estamos fazendo já começa apresentar resultados. Porém temos alguns pontos que ainda serão melhorados, principalmente nos bairros” – afirma.
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