O Programa Segundo Tempo foi criado pelo Governo Federal, através do Ministério do Esporte e está sendo implantado no município de São Miguel do Iguaçu em 04 polos. Tem por objetivo democratizar o acesso à prática esportiva e ao desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida, com prioridade para as áreas de vulnerabilidade social dos municípios.
De acordo com coordenadora municipal do Programa, Marisa Cerutti de Andrade, este segundo encontro serviu para orientar os coordenadores e monitores envolvidos com o Segundo Tempo.
“Como todo em um programa federal sempre vem uma série de diretrizes que precisam ser cumpridas a rigor, pois se trata de um dinheiro público, dinheiro federal. E tendo em vista essas questões, é que o Ministério do Esporte nos cobra que as ações sejam muito claras. Como estamos dando início ao Programa no município, precisamos estar realmente envolvidos e a equipe toda bem capacitada e unida, para que no início de maio já estejamos trabalhando com as crianças”, ressaltou a coordenadora.
O presidente da Associação São Miguel, Valdir Pereira, presente também na reunião, estará à frente para coordenar todos os trabalhos dentro do Segundo Tempo.
“A Associação São Miguel participou de um pregão eletrônico através da prefeitura de São Miguel, com o Ministério do Esporte e ficamos responsáveis por essa parte de coordenação. Estamos contratando os estagiários, coordenadores de núcleos e monitores para que coloquemos em prática todo o trabalho”, disse o presidente.
Em São Miguel do Iguaçu o Programa Segundo Tempo envolverá cerca de 400 participantes na forma de contraturno escolar. Além de oferecer atividades físicas, também serão ofertadas atividades complementares como reforço escolar e atividades culturais, bem como um reforço alimentar ao público atendido. Outra questão de relevância é que essas crianças ainda terão toda uma assistência social.
“Um sonho que vira realidade. É um programa esperado, sonhado e que em breve teremos condições de colocá-lo em prático, atendendo assim, crianças e jovens que estão em risco que precisam da oportunidade do contraturno escolar para ter uma atividade sadia, se ocupar com coisas boas e não ficarem nas ruas à mercê dos perigos”, finalizou a secretária de assistência social de São Miguel do Iguaçu, Nailor Polita.
Compartilhe
Facebook Google+ Twitter